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 História 

1950

Um químico suíço, Dr. Henri Martin descobriu o glifosato. Mas como esta molécula não tinha nenhuma aplicação farmacêutica foi vendida a outras companhias e testada para diversos usos. [1]

1970

O químico Jonh Franz da Monsanto reconhece a atividade herbicida do glifosato e foi depois formulado o Roundup®. [1]

1974

O Roundup® foi primeira vez comercializado pela Monsanto. Durante duas décadas, o número e a diversidade de utilizações deste produto foi aumentando, mas a quantidade vendida era limitada pois só podia ser usado quanto se pretendesse eliminar toda a vegetação de um campo. [1]

1996

Foram aprovados nos Estados Unidos da América os chamados “Roundup Ready”, isto é, as variedades de soja, milho, e algodão geneticamente modificadas para se tornarem resistentes ao herbicida. [1]

2000

Cai a patente do glifosato e este passa a ser produzido por várias companhias. [2]

2002

Foi aprovado o uso do glifosato na Europa. [3]

2014

A QUERCUS e a Plataforma Transgénicos Fora (PTF), endereçaram uma carta a todos os presidentes de Câmaras Municipais alertando para os riscos ambientais e de saúde, da aplicação de herbicidas em espaços urbanos. [4]

2016

Em Portugal, o governo avançou com um projecto de decreto-lei para proibir o uso de glifosato em locais públicos. [5]

2017

Existem várias formulações contendo glifosato de várias marcas comerciais e existe uma grande diversidade de variedades “Roundup Ready”. No entanto, há também uma crescente preocupação acerca da segurança deste herbicida e, em Portugal, existe uma petição pública para proibir o uso de glifosato. [6]

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